segunda-feira, 20 de junho de 2011

CASA DE JOSÉ PAIVA

Com certeza este é meu maior sonho, minha casa, pequeno, toda construída com material de demolição e que dia-a-dia procuro tornar um ambiente personalizado e que tenha uma característica toda própria. Insiro algumas fotos para registro.








sexta-feira, 17 de junho de 2011

JOAQUIM PINHEIRO É SAUDADE

Ontem fui surpreendido com a informação que um dos meus mais antigos amigos havia falecido. A notícia foi uma tripla surpresa e relatarei como aconteceu.
Por volta das 17h40 uma de minhas superiores, a Dra. Edna Franco, me chamou dizendo que deveria ir com o Dr. Édson Franco, ex-reitor da Unama e agora mantenedor da Faculdade Feapa discutir as filipetas que estou criando para o Colégio CESEP de sua propriedade também. O encontrei sentado com um casal e não me detive em olhá-los, apenas desejei boa tarde. O Dr. Édson abraçou a moça e perguntou se eu conhecia, olhei e vi que era a Graça sua primeira secretária, na década de 70. Então então me abraçou e perguntou se conhecia o rapaz, era o Domingos, que também não via há mais de quinze anos. Dupla surpresa. Graça, perguntou por Pinheiro que foi seu noivo, respondi que estava morando e trabalhando em Cametá. Ela me olhou e disse que Pinheiro estaria em tratamento de um câncer na garganta no Hospital Ofyr Loyola, o susto foi imenso, pois jamais ele havia me falado nada sobre isto. Convidei eles para irem comigo na Grapel, pegar a agenda telefônica, pois deveríamos ligar para ele. Liguei para o escritório da SEFA em Cametá, onde Pinheiro trabalhava. Uma voz masculina me deu a notícia da morte do velho amigo de mais de 35 anos. Graça não se conteve em lágrimas e nos despedimos. De volta para minha residência depois de mais uma jornada de trabalho, recebi a ligação da Graça, informando que a família de Pinheiro havia contado que meu amigo havia falecido em 13 de junho de 2011. Certamente escreverei um outro artigo contando um pouco da vida deste que parceiro por tantos anos.
 Na foto de 15 anos atrás José Paiva e Joaquim Pinheiro, Administrador de Empresas e Pedagogo.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

COMO VEJO A ARQUITETURA MODERNA

Apesar de não ter concluído meu curso de Arquitetura nem pela UFPA, nem pela Unama. Tirei hoje para pensar no futuro desta profissão. Li artigos e os questionamentos as vezes são os mesmos. Papai rico, dono de construtora, pessoa viajada, design ultra moderno. Será que é isto que fará com que as pessoas procurem uma arquiteto. Respeito muito a Arquitetura das casas colonias e as soluções implantadas pelos arquitetos da época, senão vejamos: porão (que servia para ventilar a casa por baixo, mantendo o assoalho frio); telhas canal de barro ( pouco esquentam e deixam o ar quente sair pelas frestas); em alguns compartimentos os forros eram de ripas espaçadas (ventilavam ainda mais os ambientes); pé direito com quase 5 m de altura (hoje se usa quando muito 3 mm, o que retem o ar quente mais próximo das pessoas); grades em cima das portas de entrada (o que propiciava uma ventilação contínua, mesmo com a casa fechada); janelas com venezianas e vidros (dando ventilação e iluminação); quartos junto a um corredor (permitia se manter aberta as janelas dos quartos durante o dia para ventilação e iluminação); grandes corredores com janelas em venezianas (iluminação e ventilação), é bem verdade que eles não conseguiram criar um sistema funcional de banheiros, porém o uso de belos azulejos, belas grades, belos assoalhos, faziam estas casas extremamente confortáveis.
E é ai que me questiono sobre a Arquitetura do futuro. Não seria o caso de nossos arquitetos pensarem em soluções que levassem em consideração primordialmente o conforto ambiental, pois com o aquecimento global, penso que os arquitetos serão procurados para produzir casas confortáveis e econômicas, até nem sei se a forma será o mais importante.

MUITO OBRIGADO, SENHORA DE NAZARÉ.

Ontem, comprei um retrato antigo que coloquei hoje no meu blog. É uma foto colorida manualmente de uma cerimônia de Primeira Comunhão na Igreja de Nossa Senhora de Nazaré. Como tenho devoção e agradecimento a Senhora, por ter conseguido comprar minha casa. Todo ano acompanho o Círio de Nazaré, com uma imagem da Senhora. Faço manto e na véspera à noite vou assistir a Trasladação, de um local bem especial, a Sede dos Estivadores do Cais do Porto. É um local que há anos fico e meus amigos mais íntimos sabem. Hoje (16/6/2011), indo de ônibus para casa, às 13h, bati uma foto deste local para colocar no meu orkut. Veio a surpresa que divido com vocês. Se olharem atentamente na foto que fiz um círculo amarelado, terão a impressão de estar vendo uma imagem da Senhora de Nazaré com seu manto. Se é não sei, mas que entendo como uma mensagem entendo.

NOVOS FOLDERES QUE ESTÃO FAZENDO ARTE

A pedido do Sr. Édson Franco Júnior, estou criando e fazendo a arte para os cursos de Pós-Graduação da Faculdade FEAPA. Os versos encontram-se em correções pois são textos e currículos.







RETRATOS ANTIGOS

Os retratos antigos eram feitos em preto e branco, pois não tínhamos fotos coloridas e num trabalho altamente minucioso e especializado estas fotos eram coloridas nanualmente. Era um belo trabalho e quase todas as famílias possuiam exemplares de Primeiras Comunhões, Casamentos, Quinze Anos, Aniversário de Primeiro Aniversário de Nascimento etc.
Outro detalhe era o requinte das molduras, que até possuiam proteção na traseira para não encostar nas paredes, evitando a umidade. Este exemplar de minha coleção é de 1955, representa uma Primeira Comunhão da Igreja católica e a fotografia foi feita na Basílica de Nossa Senhora de Nazaré.



terça-feira, 7 de junho de 2011

JOSÉ VASCONCELOS PAIVA, momentos



















Algumas fotos deste amigo e que gostaria de guardar no blog. Desculpem a vaidade, porém é sempre bom guardar fotos de momentos importantes.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

GRADES ANTIGAS DE MINHA CASA

Grade antiga, não leva solda, grade antiga pode ter aplicações de decorações em chumbo. Gosto de ver e analisar o trabalho carinhoso destes profissionais e fico imagem a mão de obra que cada trabalho ou peça deu.